Carta de Petrópolis

Carta de Petrópolis

Primeiramente, ‪#‎ForaTemer‬

A União da Juventude Socialista do estado do Rio de Janeiro, reunida em Petrópolis do dia 7 a 10 de Julho em seu 13 congresso, debateu e apontou a necessidade de manter viva a luta por um mundo mais justo diante da crise econômica Internacional fruto, exclusivamente, do sistema capitalista, assim como manter viva em nosso país a esperança de ventos mais democráticos e populares diante do Golpe em que o Brasil vive.

Sabemos que a conjuntura em que o país está mergulhado coloca novamente na ordem do dia a retirada de direitos conquistados pelo povo através de muita luta. Estamos vendo o desmonte de setores estratégicos para o desenvolvimento soberano e a elevação da autoestima do nosso povo, a medida em que coloca novamente os brasileiros e brasileiras de joelhos para os interesses do imperialismo. Neste sentido, patrimônios nacionais como a Petrobras tem sido o principal alvo dos que foram desde sempre usurpadores das nossas riquezas.

A crise política e econômica que o Brasil vive tem seus reflexos no Rio de Janeiro. O governador, que apoiou o golpe nacional, decretou estado de calamidade. O atual desmonte dos servicos publicos é consequência da prioridade política dada aos financiaadores deste projeto. Esta situação trás grandes consequências para a juventude e o povo como a precarização das escolas e Universidades Estaduais, a terceirização da saúde e o não pagamentos dos servidores.

Cantar a esperança de um mundo novo diante deste cenário não é tarefa fácil. No entanto, a União da Juventude Socialista enxerga que são também nos momentos mais difíceis que os jovens são chamados à responsabilidade revolucionária do nosso tempo de organizar cada vez mais mentes e corações para a luta em defesa das conquistas democráticas e populares, derrotar o Golpe em curso no país e apontar para a construção de um mundo justo, sem exploração e igualitário que só poder ser conquistado através do socialismo.

Todo esse quadro exige ainda mais de nós uma agenda de lutas e mobilizações constantes. Nas escolas, nas ruas, nas universidades, em rodas de rima, coletivo feminista, coletivo de combate ao racismo e de luta contra a LGBTfobia a UJS está presente. Somos milhares, seremos milhões, precisamos de todos (as). Vem com a gente cantar e lutar por um mundo melhor.